quinta-feira, 27 de setembro de 2012



  • Energia Termelétrica


Conhecida também por calorífica, esta energia é resultante da combustão de materiais de fontes não renováveis, por exemplo, carvão, petróleo e gás natural, e também outros de fontes renováveis como a lenha, o bagaço de cana, etc. A energia termelétrica pode ser utilizada tanto como energia mecânica como também por eletricidade.



  • Energia Solar - Térmica e Fotovoltaica 


O Sol é em si grande produtor de calor e potência, proporcionadas pela radiação eletromagnética que ele libera, assim o Sol através de processos distintos é responsável pela geração de dois tipos de energia elétrica, a energia térmica e a energia fotovoltaica, entendamos como funciona cada processo e como cada uma é utilizada.
A energia térmica é gerada a partir de coletores solares que ao captar a energia provinda do Sol transfere à água, utilizada geralmente em chuveiros elétricos, pois a água é totalmente aquecida quando recebe a energia térmica. Já a energia fotovoltaica, possui duas possíveis formas de ser coletadas, seja por lâminas ou por painéis conhecidos por painéis fotovoltaicos, tanto um como o outro são compostos de um material que possui capacidade de capturar a radiação liberada pelo sol e produzir energia elétrica. A energia fotovoltaica possui mais um fator interessante, ela poder ser utilizada diretamente ou então pode ser abrigada em baterias para ser utilizada quando não houver sol.
A grande vantagem da energia provinda do sol, térmica ou fotovoltaica, é que é uma energia limpa, isto é, não ocasiona a poluição, alem de dispensar a utilização da turbinas e geradores, no entanto, o custo para a realização desses processos ainda encontram-se elevados.



  • Energia Nuclear


A energia nuclear se produz a partir de uma reação denominada fissão, a fissão segundo o Dicionário Priberan da Língua Portuguesa, é para a física nuclear a divisão de um núcleo de átomo pesado (urânio,plutônio, etc.) em dois ou vários fragmentos, determinada por um bombardeamento de neutrões, e que liberta uma enorme quantidade de energia e vários neutrões. =CISÃO. E é a partir da fissão do núcleo de um átomo que bombardeia uns contra os  outros ocasionando o rompimento do núcleos e gerando grandes quantidades de energia.
As usinas nucleares, apesar de ser mais uma opção de gerar energia elétrica, também provocam acidentes graves no ecossistema, assim como ocorreu nas usinas de Three Miles Island, nos EUA, em 1979, e Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, pois a extração do núcleos dos átomos ocorre a liberação de dejetos radioativos que altera a genética, provoca o câncer, além de danificar de modo incalculável o meio ambiente.
Só no Brasil existem duas usinas nucleares em funcionamento, (Angra 1 e 2), no município de Angra dos Reis, RJ.
   





  •  Energia Eólica




Deu inicio nos anos 70, devido a falta do petróleo, gerada pela força do vento, grandes aero-geradores conectados à turbinas ao serem atingidos pelo vento acionam o gerador elétrico produzindo energia elétrica. A energia eólica é de fonte renovável, além de abundante e limpa, ou seja, não polui o meio ambiente.
No Brasil a utilização da energia eólica chega 143.000 megawatts, tendo como grandes potenciais promissores os estados do Ceará e Rio Grande do Norte, com destaque para as Usinas do Camelinho (1MW, em MG), de Mucuripe (1,2MW) e da Prainha (10MW) no Ceará, e a de Fernando de Noronha em Pernambuco.
È bom saber que para que o processo de produção de energia eólica ocorra, é indispensável locais em que a velocidade média anual dos ventos seja superior a 3,6 m/s, contudo não se pode esquecer dos custos bem mais elevados, a boa notícia é que em abril de 2002 o governo federal criou, pela Lei no 10.438, o Programa de Incentivos às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), tendo como objetivo principal ampliar a utilização da fonte eólica, da biomassa e PCH (Pequenas Centrais Hidrelétricas), fazendo com que se tenham energia elétrica e o meio ambiente sem danos


Tipos de Energias


  • Energia Hidrelétrica       



Energia proveniente da força da água, isto é, uma grande quantidade de água que atinge as turbinas, de altura elevada, fazendo com que o gerador elétrico seja acionado, proporcionando energia elétrica a toda população próxima à usina hidrelétrica. Porém, a grande necessidade de energia consequentemente leva ao aumento de usinas hidrelétricas, e para sua construção é preciso inundar grandes áreas de terra, o que altera todo o ecossistema existente ali, animais sendo deslocados de seu habitat, toda espécia de planta sendo destruída, podendo ainda, dependendo da formação terrestre, causa alagamento e o deslocamento da população residente dos ribeiros. Com isto, a outra opção de usina hidrelétrica, a fio d’água que produz energia sem necessitar de grandes reservatórios de água.
A energia hidrelétrica é uma das mais antigas e também mais utilizadas, principalmente no Brasil, que possui grandes mananciais de água, tornando mais favorável este recurso, mas com escassez de chuva e a alta temperatura, isso está se tornando preocupante, até mesmo para o Brasil.



Tirando duvidas com o Betone

No dia 24/09/12 eu (Shelly) fui tirar duvidas que tinham surgido na ultima reunião do grupo com o Betone.Nossa primeira duvida surgiu quando na sexta tivemos a idéia de construir 2 triângulos com ângulos diferentes e criar marcações na base de forma com que ela se torne môntavel assim poderiamos utilizar para as duas modalidades(acertar o alvo e cestinha do basquete).Queríamos saber se a idéia valia a pena.E se sim, qual seria os melhores ângulos para cada 'modalidade' e qual seria o posicionamento das riscas.
O Betone me disse que ao invés de termos dois triângulos montáveis poderíamos colocar uma barra no meio que ao colocarmos em diferentes alturas ela formaria ângulos diferentes podendo ser útil para as duas modalidades para isso o que precisaríamos alem da madeira era fazermos testes.A segunda dúvida e se a madeira que resolvemos usar 3cmx4cm era boa.Segundo o Betone estava ótimo.E a terceira e última dúvida é saber como ele pregou a peneira no cabo de vassoura.Ele mostrou que para isso ele parafusou o prego bem na borda da peneira que no caso dele tinha a borda maior que a que resolvemos usar mas mesmo assim ele falou que era possível nos fazermos isso com a que tínhamos em mãos.Agradeci ao Betone pela ajuda e voltei para sala para anotar em uma folha e ocntar ao grupo o que ele havia falado.
Por fim marcamos uma reunião de fisíca na minha casa novamente para o dia 1 de Outubro, Segunda - Feira.

REUNIÃO

No dia 21/09/12 eu(Shelly), Moara e Zhong nos reunimos na minha casa para começarmos a construir a catapulta.Após assistirmos a aula em que o Betone explicava  um pouco sobre como foi feita a catapulta dele foi mais fácil para nos conseguirmos ter idéias para montar a nossa.Reunimos então todo o material necessário(peneira,cabo de vassoura,madeiras,martelo,prego,serra).Só que não demorou muito para percebemos que a madeira que tínhamos não ia funcionar para montar a catapulta pois era muito fina, apenas 1cm de largura.Ao procurar outro tipo de madeira em casa encontrei outra que tinha o tamanho ideal 4cmx3cm só que ela só daria para ser usada para montar a base faltava ainda 3 peças dessas.Portanto resolvemos montar o que dava nesse dia e no dia seguinte pedir para a Alexia conseguir para nós em uma madeireira 3 pedaços daquela madeira.



Após tomarmos essa decisão seguimos com o combinado fizemos o que dava para ser feito naquele dia, sendo assim tentamos colocar a peneira no cabo de vassoura.


Mas infelizmente apenas com o martelo não tivemos sucesso então resolvemos deixar para fazer isso no dia que fossemos montar a catapulta porque dai utilizariamos a furadeira.Como não havia mais nada a ser feito neste dia, fizemos os relatórios necessários, postamos o que foi pedido no blog e para terminar anotamos as dúvidas que tínhamos  para tirar com o Betone na outra semana.







Comentário do Grupo sobre a aula de Quinta-feira

Nós achamos muito bom ter um veterano que já fez a catapulta participou da competição relatar sua experiecia e como foi para construí-la. Dessa forma ao ouvirmos o ex-aluno falar como ele construiu a catapulta dele, nós podemos tirar dúvidas e facilitou o surgimento de novas ideias. Achamos interessante o uso do barbante como marcação e a peneira para o lançamento que provavelmente será usada para montar a catapulta do grupo. O fato de ele incentivar os grupos à levar os testes da catapulta ou mesmo a própria catapulta como um "brinquedo" que tenta acertar um alvo torna a competição mais divertida. Portanto como o senhor pode ver, na nossa opinião, ter esse contato com um veterano que já participou de competicões anteriores é importante para que o nosso projeto se desenvolva bem.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

História da catapulta

Introdução:
Catapultas são armas de cerco que consistiam em um braço tradicionalmente de madeira e seus objetivos era atirar pedras e outros objetos para que destrua muralhas e obstáculos para que na guerra, os soldados tenham que fazer menos esforço para invadir certo local.
História da catapulta:
Na Europa, as primeiras catapultas apareceram em épocas gregas tardias (400 a.C. - 300 a.C.), inicialmente adotadas por Dionísio de Siracusa e Onomarchus da Fócida. Ela foi inventada para ser usada como artilharia no campo de batalha ou durante cercos. Alexandre, o Grande introduziu a ideia de usá-las para promover cobertura no campo de batalha em conjunto ao seu uso durante cercos.
As catapultas foram completamente desenvolvidas em tempos romanos e medievais, com o trabuco sendo introduzido um pouco antes do aparecimento da pólvora e do canhão, o que tornou a catapulta obsoleta.
Tropas francesas usando uma catapulta para lançar granadas de mão para às trincheiras alemãs durante a Primeira Guerra Mundial.
Durante épocas medievais, catapultas e mecanismos de cerco relacionados eram as primeiras armas usadas para guerra biológica. As carcaças de animais doentes e daqueles que morreram da peste negra ou de outras doenças eram carregadas como munição e então arremessadas contra as paredes dos castelos para infectar aqueles trancados dentro.
Durante a guerra de trincheiras da Primeira Guerra Mundial, catapultas menores eram usadas para lançar granadas de mão à longas distância das trincheiras inimigas.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Pesquisas feita por Shelly e Moara

Hoje dia 03/09/12 eu (Shelly) e a Moara nos reunimos na minha casa para pesquisarmos sobre o assunto que teremos de apresentar na quinta - feira em uma apresentação de 5min e também buscamos informações em sites ocmo o INAPE para complementar o que foi dado hoje na aula sobre astronomia.Ao buscarmos na internet tais informações encontramos um video muito interessante aonde mostra o tamanho dos planetas comparado a outros maiores. é fantástico principalmente as estrelas como o Sol que ficam muito pequenas comparada a outras com mais de 10 vezes do seu tamanho vale a pena conferir.Fomos também na casa da Alini buscar a madeira para fazermos a catapulta molde( uma antes de fazermos a principal ) mas infelismente não foi possível montarmos ela hoje. Embora iremos fazer isso o mais breve possível. Até porque a Alexia já conseguiu a madeira para fazer a Catapulta rpincipal que pretendemos usar no dia portanto precisamos terminar a outra logo, fazer os testes para ver como funciona e passar a construir a outra que é mais importante. Por hoje é só, boa noite.

Publicação feita entre 20:00 ás 20:20.

Funções de cada integrante do grupo



Questão do final de semana : Zhong, e o restante quando puder ajudar !
Blog e postagens : Ana Olivia e Alini
Comite : Zhong
Lider : Shelly   vice : Aléxia
Pesquisas do blog : Moara
Construção da Catapulta: Todos os integrantes do grupo.

Meta do Grupo

    Primeiro pretendemos não ficar com negativo na competição em sala de aula. Não ser negativado (nao entrar depois do professor, não utilizar celular em qualquer area da escola e não falar durante a aula ) e mesmo tendo levado pontos negativos no começo da competição, pretendemos que isso não ocorra novamente. Pretendemos ser menos compulssivos em responder questões em sala de aula para não nos prejudicarmos muito a nossa pontuação e assim ficarmos em positivo.
    Ná catapulta pretendemos atingir no minimo 1 vezes o alvo e não quebrar nenhuma regra  importa pelo professor Mauricio  na competição.

Relato do dia 27/08/2012

    Nos reunimos hoje, Alini, Aléxia, Ana Olivia, Shelly, Moara e Zhong para decidir os tarefaz de cada integrante do grupo para ficarmos organizados durante toda a competição. Fizemos pesquizas sobre o projeto da catapulta, e após estudarmos 3 projetos (madeira, palito de sorvete e metal)achamos mais conveniente fazer uma de madeira, porque a madeira é mais maleavél para ser trabalhada.
    Fizemos um projeto onde os tamanhos e as contidades de peças a serem usadas para montar um protótico( uma catapulta menor que pretendemos usar na competição) cortamos as madeiras com cerrote nas medidas tiradas no projeto, e por fim tentamos montar a base. 
    Para a próxima reunião pretendemos estar com as peças já cortadas nas medidas corretas para a montagem da catapulta.
   * MATERIAIS UTILIZADOS : Madeiras de vários tipos, tamanhos e espeçuras, cerrote, martelo, estilete, lapis, régua e fita métrica.

Complementando a aula de física


Para complementar o que estavamos estudando hoje na Lab.1 na aula de Física pesquisamos mais informações sobre o tamanho dos planetas e do Sol em relação a outras estrelas aonde o Sol chega a ficar minúsculo.Segue abaixo um video muito interessante sobre esse assunto:

Como foi medida a massa na Terra?


Henry Cavendish

Físico e químico inglês que nasceu em Nice, a 10 de Outubro de 1731, e morreu a 10 de Março de 1810, em Clapham.
Determinou experimentalmente a constante gravitacional (G) em 1797 - 1798, tornando possível o cálculo da densidade e da massa terrestres.
Deve-se a Cavendish a primeira determinação experimental da constante de gravitação universal, com uma balança de torção por ele construída; calculou a partir dessas medições a densidade média da Terra.

Conceito de Tempo

passado-presente-futuro


Na física, existem muitos temas que podem gerar discussões fervorosas, sem ser necessário usar algum formalismo matemático. Um dos temas que adormece nas mentes dos físicos mais teóricos é o caso de o tempo sempre avançar, nunca retroceder. De maneira rígida, se define o tempo em física como o intervalo entre dois acontecimentos quaisquer. Tais acontecimentos, por mera observação do cotidiano, possuem uma ordem especifica para ocorrer, ou seja, alguns fenômenos acontecem de maneira espontânea para um sentido do tempo, porém não ocorrem da mesma forma no sentido inverso do tempo.
Em nosso dia-a-dia, com grandezas que estamos acostumados a lidar, como velocidades muito menores que a velocidade da luz, massas muito maiores que a massa de um elétron ou um próton, o tempo assume invariavelmente um sentido único, o sentido do presente para o futuro. Com tais características, os físicos definem este mundo de mundo clássico. Este é mundo onde vivemos e o mundo que foi usado durante milênios para construir idéias, pensamentos e formular teorias que explicassem experimentos conhecidos até então. Foi nesse contexto que Galileu, Newton, e muitos outros cientistas construíram suas teorias em especial sobre mecânica e termodinâmica. Para Newton, por exemplo, o tempo era algo absoluto, totalmente independente do problema abordado e de qualquer escala utilizada no problema.
No entanto, o século passado mostrou a necessidade de se construir novas teorias que fossem capazes de explicar os mais recentes resultados experimentais, resultados estes que o conhecimento construído com base em nosso mundo acessível não era capaz de explicar. Podemos dizer que o fato de se querer explicar como a luz viajava entre o Sol e a Terra foi o motivo que se levou a construir a Teoria da Relatividade Especial, teoria que afirma que as equações que eram usadas em escalas de velocidades conhecidas entre nós não eram válidas quando tal velocidade se aproximava da velocidade da luz, a velocidade máxima permitida para qualquer objeto. Paralelamente a isso, Planck também notou que as equações da termodinâmica clássica não podiam explicar os resultados experimentais de quando se mede a radiação emitida por um corpo aquecido. Desse problema, surgiram as primeiras idéias que levariam a nova mecânica, a mecânica do muito pequeno, chamada mecânica quântica.
Vemos então que nosso Universo, o Universo em que vivemos, não é um caso geral, e sim um caso muito particular de sistema que pode ser tratado com leis, teorias e idéias muito limitadas. O mais interessante, porém, está no fato do conceito de tempo, e no que se chama “flecha do tempo”. Em nosso dia-a-dia, presenciamos apenas a “flecha do tempo” no sentido positivo, ou seja, os fatos ocorrem do passado para o futuro, passando é claro pelo presente. Nas teorias construídas para explicar outras porções do mesmo Universo, a porção em que as velocidades são próximas à velocidade da luz e a porção em que massas e distâncias são muito pequenas quando comparadas com as que podem ser medidas, o conceito de tempo como o conhecemos perde totalmente o sentido, inclusive a unicidade do sentido da “flecha do tempo”. É sobre esse tema que tratarei nos próximos textos, abordando a questão da irreversibilidade de certos experimentos e a questão da “flecha do tempo”, presente na segunda Lei de Newton.

Site: INAPE