segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Novo Grupo

Professor, O grupo 2 como o senhor já deve ter tomado conhecimento foi dividido só que agora passamos de grupo 2 para GRUPO 6. Sendo que os novos membros desse grupo são : 31,1,3,37,21 e 39 grupo respectivo ao 1° ano B.

Cientistas criam chip para que pessoas com deficiência possam voltar a andar

Segundo grupo de pesquisadores da USP de São Carlos, aparelho seria implantado em parte externa do córtex cerebral e comandaria os movimentos por meio de um exoesqueleto

16 de julho de 2012 | 15h 06

Em Avatar, filme dirigido por James Cameron, o ex-fuzileiro Jake Sully (interpretado por Sam Worthington) é paraplégico. Mas, quando decide participar do Programa Avatar, suas conexões neurais o conectam a um avatar e então o ex-fuzileiro consegue andar. No filme, isso só ocorre quando o cérebro de Sully consegue controlar, de forma virtual, o seu avatar no belo mundo de Pandora.
À medida que um campo magnético fora da cabeça chega perto do chip, ele vai se energizar - Agência Brasil
Agência Brasil
À medida que um campo magnético fora da cabeça chega perto do chip, ele vai se energizar
No mundo real, apesar de muitos estudos científicos sobre o tema, ainda não é possível fazer uma pessoa com as limitações de Jake Sully voltar a andar. Mas cientistas brasileiros estimam que isso pode começar a ocorrer em 2030. A ideia de pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP), campus de São Carlos, é que um chip seja implantado na parte mais externa do córtex cerebral. Quando for ativado, esse dispositivo poderá comandar os movimentos de uma pessoa com deficiência física por meio de um exoesqueleto (espécie de esqueleto artificial feito de metais resistentes).
"À medida que um campo magnético mantido fora da cabeça se aproximasse desse chip, ele iria se energizar e passaria a ler e enviar os comandos do cérebro para fora, utilizando essa mesma energia", explicou em entrevista à Agência Brasil Mario Alexandre Gazziro, professor do Departamento de Ciência da Computação da USP.
Atualmente, segundo ele, o que existe em termos de experimento nesse sentido é a instalação de eletrodos no cérebro. "O que se faz é colocar o eletrodo dentro do cérebro, diretamente, nos experimentos. Não está disponível comercialmente nem aprovado pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]", lembrou Gazziro.
O novo chip, no entanto, funcionaria de forma semelhante ao sistema implantado no personagem Neo, do filme Matrix, mas sem o uso de um fio. "Imagine que aquela conexão na cabeça que é feita neles [personagens do filme] seria feita só de se chegar próximo [à cabeça]. Esta é a nossa proposta: uma interface em que colocamos um chip dentro do cérebro e 'conversamos' com o chip só de chegarmos próximo [a ele]", disse.
Além do chip sem fio, uma condição para que um paraplégico volte a andar, nessa situação, será o desenvolvimento de exoesqueletos. "Precisará ter um exoesqueleto, um esqueleto para movimentar perna e braço. Esse exoesqueleto teria uma antena, escondida embaixo do cabelo. O chip seria colocado em uma região específica do córtex. E a pessoa aprenderia a usar aquele membro eletrônico. Seria como aprender a andar de novo", explicou o professor. Segundo Gazziro, a tecnologia de criação do exoesqueleto está bem encaminhada.
A pesquisa, que será desenvolvida no instituto durante três anos, pretende focar no desenvolvimento de chips sem fio e de baixo consumo. Eles serão feitos com material biocompatível, como o carbeto de silício, que, segundo a equipe de pesquisa coordenada por Saddow, tem a propriedade necessária para desenvolver uma interface cerebral.
Além de possibilitar que, no futuro, pessoas com deficiência possam voltar a andar, o projeto pretende impulsionar a pesquisa e a indústria nacional. "Se esse projeto for bem administrado, mantendo a propriedade intelectual e fazendo a transferência para a indústria, ajudará não só as pessoas, mas a indústria médica no país. O interessante seria dar incentivo para que empresas nacionais, via incubadoras, fabricassem esses sistemas, podendo gerar renda [para o país]", destacou o professor.

Europeus apresentam hoje indícios da 'partícula de Deus'

04 de julho de 2012 | 9h 17
AE - Agência Estado
A Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em francês) anuncia nesta quarta-feira, em Genebra, o mais importante indício da existência do bóson de Higgs, a partícula que, para muitos, fecharia a explicação sobre a formação do Universo - por isso, é apelidada de "partícula de Deus".
No início da semana, nos EUA, outro experimento apontou para a mesma direção. Juntos, os dois esforços custaram mais de US$ 10 bilhões e envolveram cientistas de mais de 40 países. Os resultados de ambos devem ser comparados hoje.
No Cern, cientistas dizem que a revelação sobre o "Santo Graal" da Física só teria como rival a descoberta da estrutura do DNA, há 60 anos. "É a semana mais excitante da história da Física", declarou Joe Lykken, do Fermi National Accelerator Lab (Fermilab), que conduziu as pesquisas nos EUA.
Nos anos 1960, Peter Higgs teorizou que uma energia invisível preenche um vácuo no espaço. Ao se moverem, partículas são puxadas umas contra as outras, dando massa a um átomo. Já as partículas da luz não sentem essa atração e não têm massa. Sem a partícula responsável por unir as demais, átomos não conseguiriam ser formados no início do Universo e a vida como a conhecemos não existiria. Mas essa partícula hipotética - o bóson - jamais foi encontrada.
O Cern e o Fermilab realizaram milhões de choques de prótons, sem que um sinal do bóson fosse registrado durante meses. O projeto chegou a ser retirado da lista de prioridades, mas, em meados de 2011, começaram a aparecer os primeiros sinais.
Os dois grupos decidiram não compartilhar seus dados e fixar um prazo para os testes. O objetivo era não ser influenciado pelo outro e, ao mesmo tempo, promover uma corrida. Um primeiro resultado surgiu em dezembro. Mas os cientistas julgaram que era cedo para comemorar.
O resultado a ser divulgado hoje entraria no que os pesquisadores chamam de um "intervalo de confiança", ainda que especialistas em outras áreas já estariam declarando vitória se obtivessem um resultado similar. A perspectiva é de que a margem de erro seja de 1 para 30 mil. Mas isso ainda não seria suficiente: no Cern, uma descoberta só tem validade se a chance de erro for 1 a cada 3 milhões - ou seja, 99,99997% de certeza.
Há cientistas que criticam a pressa do Cern em apresentar resultados, já que a coleta de dados só ocorreu nos últimos 18 meses. Mas ela atende a uma lógica política. Um resultado convincente dos europeus colocaria o continente adiante dos EUA. Os financiadores do projeto - os governos europeus - não disfarçam a necessidade de justificar os gastos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Instruções de como fazer uma catapulta de palito de sorvete

Vamos aprender como fazer uma catapulta que pode facilmente caber em suas mãos. Para fazer uma catapulta que precisamos dos seguintes itens em mãos: 

· 10 palitos de picolé
· Fita adesiva
· Tesoura
· Régua
· Livro
· Elástico
O processo de fazer uma catapulta é a seguinte:
1.    Em primeiro lugar precisamos de preparar os palitos de sorvete. Tome 3 palitos de sorvete e corte-os em comprimentos de 2 polegadas e 6 palitos de sorvete em 4 polegadas. O pau de esquerda deve ser cortada em 4 cm de comprimento e tem que ter uma ponta arredondada.
2.    Agora nós temos que construir a base. Duas varas de 4 polegadas e duas varas de 2 polegadas precisa ser coladas ponta a ponta. Dobre a vara para formar um retângulo e, em seguida, a fita termina abrem juntos. Dentro do rectângulo, para prestar apoio, uma fita de duas polegadas vara para dentro de uma das varas de 2 polegadas. Certifique-se de usar de muita fita em uma das extremidades da vara, mas não em seu centro.
3.    Então você terá de fita de duas varas de 4 polegadas lado a lado. Repita o processo de gravação com um outro par de 4 de polegada de paus também. Pegue um dos pares colados, de 4 de polegada paus e fita-lo no topo do retângulo. Isto irá cobrir o retângulo de lado. Agora pegue o outro par de 4 polegadas gravado paus e fita-lo ao topo do retângulo do outro lado. Lembre-se de deixar uma lacuna no meio. Agora reforçar os cantos de sua base com fita adesiva.
4.    Agora temos de fazer a articulação eo braço da catapulta.Pegue o elástico e fita de uma extremidade para a ponta arredondada de uma vara de 3 polegadas. Agora você precisa inserir o stick com o elástico na base de sua catapulta.
5.    Em seguida está a montagem da catapulta. Você terá agora a fita o braço da catapulta no centro certificando-se que a dobradiça enfrenta a catapulta. Agora é só gravar o fim da banda de borracha para o braço da catapulta. O elástico deve sentar-se em um ângulo de 45 graus.
6.    Agora vamos ter que fazer a catapulta copo. Faça um copo cortando um pedaço de papel e então a fita para o braço da catapulta. Certifique-se que é perto do fim e você tem espaço suficiente para o seu dedo para pressionar a catapulta.

Instruções para fazer uma catapulta de madeira





Material
 Dez pedaços de madeira.
 Barbante 30 cm.
 Pregos pequenos.
 Serrote ou serrinha.
 Martelo.
 Furadeira ou prego grande.
 Palitos de madeira.
 Cola instantânea.
 Tampa de garrafa pet
 Bolinhas de gude

Procedimento
1. Corte os pedaços de madeira (figuras 1 e 2), elas
não devem ser “grossas” (aproximadamente 1x1cm).
2. Utilizando um prego ou uma furadeira, faça um furo
a 9 cm de uma das extremidades das madeiras
maiores.
3. Para montar a base da catapulta utilize pregos
pequenos para fixar as partes (figura 3).
4. Centralize a madeira de 17 cm entre os dois furos
(realizados no passo 2). Esta será o braço da
catapulta. Deixe-a na vertical em relação  à mesa
que você está apoiando sua catapulta.
5. Amarre uma ponta do barbante em um dos palitos.
Passe o barbante pelos dois furos contornando o
braço da catapulta (figura 4), utilizando o outro
palito para segurar o barbante entre os furos.
6. Você deve torcer o barbante girando os palitos
(figura 5). Preste atenção  no sentido de giro. Há
apenas um lado de giro correto para a catapulta
funcionar.
7. Cole uma tampinha, como as utilizadas em garrafa
pet, na parte superior do gatilho. Ela servirá de
suporte para sua munição.
                                   
                                            
                         Acertando o alvo
Você terá 3 chances de acertar o  alvo (latinhas do tipo refrigerante empilhadas). Em cada
lançamento você poderá escolher o tamanho (massas diferentes) de suas bolinhas de gude. Os três
lançamentos terão diferentes distâncias entre a catapulta e o alvo. Você deve escolher a munição
bem como a energia armazenada na forma de torção, adequada para cada lançamento.